terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
:: O Maçom e o Alfaiate ::
Um dia um homem recebeu a notícia de que seria iniciado Maçom, ficou tão eufórico que quase não se conteve:
- Serei um grande homem agora - disse a um amigo.
- Preciso de roupas novas, imediatamente, roupas que façam juz à minha nova posição na vida.
- Conheço o alfaiate perfeito para você, replicou o amigo.
- É um velho sábio que sabe dar a cada cliente o corte perfeito, vou lhe dar o endereço. E o novo Maçom foi ao alfaiate, que cuidadosamente tirou suas medidas. Depois de guardar a fita métrica, o homem disse: - Há mais uma informação que preciso ter.
- Há quanto tempo o senhor é Maçom ???
- Ora, o que isso tem a ver com a medida do meu balandrau ???
Perguntou o cliente surpreso.
- Não posso fazê-lo sem obter esta informação senhor.
- É que um Maçom recém iniciado fica tão deslumbrado que mantém a cabeça altiva, ergue o nariz e estufa o peito.
- Assim sendo, tenho que fazer a parte da frente maior que a de trás, ano mais tarde, quando está ocupado com o seu trabalho e os transtornos advindos da experiência que o tornam sensato, e olha adiante para ver o que vem em sua direção e o que precisa ser feito a seguir, aí então, costuro o balandrau de modo que a parte da frente e a de trás tenham o mesmo comprimento.
- E mais tarde, depois que o maçom está curvado pela idade e pelos anos de trabalho cansativo, sem mencionar a humildade adquirida através de uma vida de esforços, então faço o balandrau de modo que as costas fiquem mais longas que a frente.
- Portanto, tenho que saber há quanto tempo o senhor foi iniciado para que a roupa lhe assente apropriadamente. O novo Maçom saiu da alfaiataria pensando menos no balandrau e mais no motivo que levara seu amigo a mandá-lo procurar exatamente aquele alfaiate.
Texto extraído da internet. Autor Desconhecido.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Sessão Magna de Iniciação - JK
A Loja Maçônica Presidente Juscelino Kubitschek, convida todos os irmãos para Sessão Magna de Iniciação neste sábado 26.11.2011.
domingo, 20 de novembro de 2011
Você Sabia? 1791: Estréia de “A Flauta Mágica” II
Parte Final
O gênio austríaco assimilou as mais diversas influências (sinfonias francesas, singspiel alemão, música de câmara vienense, música dramática italiana) com uma extraordinária facilidade. Ele é provavelmente o único compositor a ter escrito obras-primas em praticamente todos os gêneros musicais de sua época.
As serenatas, divertimentos e danças escritas por ele para festas ao ar livre e entretenimento da nobreza refletiam seu estilo de vida e personalidade: ao mesmo tempo em que se comportava como uma criança que parecia não amadurecer, esbanjava o dinheiro que recebia, vindo a morrer pobre.
Com A Flauta Mágica, Mozart esperava relançar sua carreira, pois passava por uma fase de incompreensão da sociedade vienense. Ele nem chegou a gozar o sucesso desta ópera, morrendo três meses depois, a 5 de dezembro de 1791, deixando seu Requiem inacabado.
O caçador de pássaros Papageno
Composto em 1791, este singspiel foi uma colaboração de Schikaneder, um misto de compositor, ator, empresário, cantor, poeta e libretista, com Mozart, que ingressou na maçonaria em Viena.
O enredo inspira-se no conto Lulu, oder Die Zauberflöte, de Liebeskind. Uma flauta mágica é a arma que uma fada dá a um jovem e belo príncipe para vencer os inimigos que lhe aparecem no caminho. A estréia, que imediatamente empolgou a maioria dos irmãos maçônicos de Mozart, não agradou ao clero e à nobreza.
Depois de estrear em Viena em 1791 e chocar com a revelação pública dos segredos da iniciação na maçonaria, não faltou quem visse na obra um significado político oculto. Na realidade, o conteúdo de A Flauta Mágica consiste fundamentalmente na vontade dos homens de que a razão triunfe sobre o obscurantismo.
É o que acontece no final: Monostatos, a Rainha da Noite e seu séquito são devorados pelas trevas, ao passo que Sarastro, Tamino, Pamina e os Sacerdotes são iluminados pelos primeiros raios da manhã. Celebra-se então a vitória da luz sobre a escuridão.
sábado, 19 de novembro de 2011
Você Sabia? 1791: Estréia de “A Flauta Mágica” I
O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em Salzburgo, na Áustria, em 27 de janeiro de 1756. Seu nome completo era Johannes Chrisostomus Wolfgang Theophilus Mozart, mas posteriormente ele trocou o prenome Theophilus por Amadeus.
Menino prodígio, aprendeu com o pai, também músico, e já aos 7 anos realizou sua primeira turnê pela Europa como músico. Sua primeira ópera, La finta semplice, foi escrita em 1768, quando tinha apenas 12 anos.
Esperando encontrar trabalho fora de Salzburgo e da corte do arcebispo, Mozart viajou em 1777 para Munique, Mannheim e Paris com sua mãe, que morreu subitamente em 1778.
Sem perspectiva de trabalho, voltou a Salzburg em 1779 e se tornou o organista da corte do arcebispo, de onde se demitiu em 1781, tornando-se um dos primeiros músicos da história a empreender uma carreira musical sem o apadrinhamento e os benefícios da igreja ou da corte, ou mesmo de um mecenas rico.
Mozart mudou-se para Viena, onde se casou com Constanze Weber em agosto de 1782, contra a vontade do pai. Começou aí uma época de enorme criatividade. Mozart possuía um talento incomum. Quando sentava-se para compor, simplesmente imprimia com a pena o que já estava em sua cabeça, surpreendendo pela velocidade com que fluíam as notas.
Facilidade para assimilar influências...
Em sua produção musical, destacou-se pela perfeição de sua escritura, riqueza, originalidade, acuidade e sensibilidade, transcendendo todos os esquemas estabelecidos por antecessores e contemporâneos.
Continua...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Proclamação da República uma Reflexão de 15 de Novembro...
O nome República vem do latim, res publica, que significa “coisa pública“. Mas será que hoje temos a coisa pública no Brasil? O que é uma republica? Como foi a proclamação da república no Brasil? Quais foram os fatores que levaram à proclamação da república? Um pequeno histórico desse ato, uma conclusão, são tópicos contidos neste texto para reflexão dos iir.’.
O que é República?
República é o regime político em que o chefe de Estado é eleito pelo povo de forma direta ou indireta, por meio de uma assembléia representativa, para cumprir um mandato por “tempo determinado”. A república pode ser parlamentarista, sistema em que o poder se concentra no Parlamento, ou Presidencialista, em que o Chefe de Estado detém também a chefia de governo. Por definição, a organização política republicana está voltada para a gestão do interesse comum da sociedade.
Como foi a Proclamação da República no Brasil?
A Proclamação da República ocorrida no Brasil em 15 de novembro de 1889, resultou na derrubada da monarquia, foi realizada por meio de uma rebelião militar, comandada pelo marechal Deodoro da Fonseca. Um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados por este marechal, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador Dom Pedro II. É bom lembrar que o grupo que “tomou o governo” era formado por membros da Maçonaria, como também se passou quando da independência em 1822 e de tantos outros fatos da história do Brasil.
Mas o que é “proclamar”? Proclamar é apenas anunciar publicamente algo – no caso, que a Monarquia fora substituída pela República.
Fatores que levaram à proclamação da república:
Alguns dos Fatores que levaram à proclamação da república e ao golpe militar, que toma o governo de dom Pedro II, foram: a interferência do Imperador nas questões religiosas, confrontando-se com a Igreja Católica (que mantinha um bom poder); descontentamento dos Militares que se sentiam desprestigiados e sem poder; descontentamento dos Proprietários Rurais; a Classe Média, que crescia muito na época e era formada por um diverso grupo de pessoas que queriam maior participação na Vida Pública do país, entre eles estavam funcionários públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas e comerciantes.
O último abalo da monarquia é o fim da escravidão, em 13 de maio de 1888. O Império perde o apoio de escravocratas, que aderem à República. Liderados pelos republicanos “históricos”, civis e militares, conspiram contra o império. O Comandante de grande prestígio, Marechal Deodoro da Fonseca , é convidado para comandar o golpe.
A Monarquia era formada por um tripé, um pé era o Exército, outro era a Igreja e o mais importante era o da Escravidão, quando esses pés começaram a “balançar”, acaba a monarquia no Brasil.
Em um pequeno histórico…
Vemos que os fatores que levaram à proclamação da República no Brasil, estão ligados principalmente a condições Sócio-econômicas, entre elas:
A libertação dos escravos, através da lei Áurea assinada pela princesa Isabel (apenas um ano antes da proclamação da república), foi o abalo final, deixa os “fazendeiros” sem sua mão de obra escrava e sem indenização por parte do governo (império), algo que fora cogitado, é claro que havia muitos fazendeiros que já se utilizavam da mão de obra dos imigrantes, “não escravos”, estes eram republicanos;
Os militares que estavam se sentindo “pobres” e sem prestígio, precisavam trabalhar em outras atividades para ter uma vida digna. Depois da Guerra do Paraguai, que durou de 1865 a 1870, o Exército passou a exigir mais respeito e a reconhecer sua importância;
Em 1870 começa o primeiro partido republicano no Brasil, ser contra a monarquia, era querer acompanhar as mudanças do mundo, modernizar o Brasil, incentivar a indústria e o trabalho assalariado;
A Igreja também teve forte influência, porque queria liberdade, ela vivia subordinada ao imperador, segundo uma tradição muito antiga, de Portugal, conhecida como padroado.
Então a igreja passa a apoiar a república a fim de possuir total liberdade.
Depois do golpe militar foi instituído no próprio dia 15 de novembro de 1889 um “Governo Provisório” Republicano, então o Brasil deixa de ser uma monarquia imperialista e passa a ser uma República. Esse “governo provisório” foi formado, entre outros, pelo próprio Deodoro da Fonseca, executor de uma mudança construída ao longo do tempo.
Fica a reflexão para este 15 de Novembro...
Mas, depois de tanto tempo, e de um processo lento, podemos dizer que temos “a coisa pública”? Precisaríamos ter “coisas públicas”… mas é isso que temos no “Brasil republicano”?
Ter a “coisa pública” não é só ter um “administrador” escolhido pelo povo, é muito mais, é termos as “coisas para o povo” e pelo povo. Mas… nós temos hospitais para o povo? Temos condições para a saúde do povo? Temos escolas de qualidade para o povo? Temos um transporte dessente para o povo?
Quando o Brasil era imperialista e tínhamos um Rei, Dom Pedro I e Dom Pedro II, talvez tivéssemos, proporcionalmente, mais coisas públicas do que hoje na res publica...será?
sábado, 12 de novembro de 2011
V A I D A D E
A despeito das inestimáveis conquistas científicas e tecnológicas, o homem, este ser racional, ainda não aprendeu a conhecer a si próprio e aos seus semelhantes. Ainda não aprendeu as lições básicas do amor. Do amor na acepção ampla do termo. E por isso, o homem ainda não está em condições de ser totalmente feliz, devido à falta de conhecimento do homem sobre ele mesmo. Nos seus defeitos, que crescem em proporções geométricas, enquanto suas virtudes andam a passos de tartaruga. E um desses defeitos de personalidade, com certeza, é a vaidade.
O homem vaidoso gosta das pessoas e das coisas quando essas coisas e pessoas se transformam em verdadeiros espelhos; espelhos que refletem a sua própria imagem. É a atração pelos espelhos. São os espelhos dos bares, das lojas, os vidros espelhados que duplicam e embelezam as imagens que só o vaidoso enxerga. Mas também há outros espelhos, por extensão do termo, em que se mira o homem vaidoso. Os espelhos das opiniões a seu respeito. O espelho impresso, que traz o seu nome com destaque, em meio a tantos outros, só o dele brilha mais, é visível. Seu nome gravado num CD, chamado pelo telefone, impresso na revista, é de uma visão única, especial. Nada mais interessa ao seu redor. O vaidoso fica horas e horas contemplando aquele espetáculo, aquela espécie de reconhecimento prévio que ele já esperava.
Como soa bem seu nome ao telefone, escrito no envelope de uma carta. Quando o vaidoso escreve algo para o jornal, algum artigo, diminuto que seja, é o bastante para ele ler e reler várias vezes o seu texto. Todo o brilho do jornal parece que ocupou apenas aqueles centímetros quadrados da página onde consta seu texto com o seu nome.
O vaidoso não olha para os seus semelhantes no intuito de querer vê-los, por dentro, descobrir ou interessar-se por suas necessidades. Ele aguarda, apenas, o reconhecimento do próximo ao descobrir o que ele pensa a seu respeito. Quando o vaidoso conversa com os outros, o assunto é sempre acerca de si mesmo, de suas coisas, de suas idéias, de seu trabalho. Ele não consegue entender que haja coisa mais importante.
Quando o vaidoso chega numa festa ele percebe que o ambiente mudou, para melhor. Foi a sua chegada, ou por causa dela, que o brilho do ambiente modificou. Até então estava faltando alguma coisa de melhor. Ele sente isso. Que o assunto vai melhorar. Que as pessoas, finalmente, vão aprender alguma coisa com ele. Vão admirá-lo. E ele não vê a hora de iniciar o espetáculo.
Eu, as minhas coisas, os meus problemas, as minhas realizações. Há pessoas que só parecem ver o seu próprio rosto. Não conhece ninguém profundamente. Os pensamentos e idéias dos outros não lhe interessam, não fazem qualquer sentido. Seus pensamentos são muito mais importantes, mais lógicos, guardam maior sentido. Maior profundidade.
O escritor e jornalista Gustavo Corção, em “Lições de Abismo”, resume o perfil do vaidoso, segundo o qual : “todas as coisas, todas as opiniões,são como o espelho de sua própria importância, da sua própria face, que para ele é a grande, a única realidade, em torno da qual o mundo inteiro é uma imensa moldura”.
Já Rafael L. Fuentes, Doutor em Direito Canônico pela Universidade de São Tomás de Roma, assim se expressa: “O deslumbramento do vaidoso, essa espécie de elefantíase personalista que o coloca no centro do universo – poderia encontrar uma imagem plástica na figura mitológica do Narciso”.
Só para relembrar, Narciso era um jovem encantado com sua própria beleza. Um dia, ao ver refletido o seu rosto nas águas de um lago, sentiu-se tão atraído por si mesmo que ao tentar abraçar-se acabou morrendo afogado.
E quanta gente não conhecemos que, ainda hoje, continua afogado, asfixiado, extasiado, enamorado, enlouquecido pelo excessivo apreço e admiração que sente por si mesmo.
(*) Extraído de um texto de Domingos Oliveira Medeiros
Colaboração do Ir.’.
Luiz Thomaz Amarante
ARLS Lealdade e Civismo-nº 2343
Rito Moderno- GOSP/GOB - Santos - SP
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O que estou fazendo aqui ?
A Maçonaria tem três objetivos essenciais: a instrução moral, física e intelectual; a moral abrange a espiritualidade; a física o conhecimento e a intelectual a mística. Os ensinamentos maçônicos buscam sempre nos lembrar os três deveres fundamentais do ser humano, os deveres para conosco, com a humanidade e para com Deus. Para com Deus reconhecendo sua presença em tudo e sua fabulosa obra, o universo. Para com a humanidade, consistindo em nossas famílias, a pátria e o universo, tendo como tarefa levar o conhecimento, a solidariedade e os nossos princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Para conosco o nosso aperfeiçoamento, o desbastar da pedra bruta, a busca do equilíbrio entre a mente e o corpo.
Sendo esta a tarefa mais difícil de todas, a de olhar para dentro de nós mesmos, reconhecendo nossos defeitos, nossas limitações e ainda em certos momentos encontrar em nós sentimentos e atitudes as quais combatemos por princípio. Termos a consciência de nossa ignorância.
Todas as vezes que nos vemos irritados, insatisfeitos, atribuindo nosso insucesso a causas externas, como: pessoas, trabalho, dificuldade financeira, devemos neste momento olhar para dentro de nós mesmos, pois o bem estar, a felicidade, o equilíbrio como queira se chamar está dentro de nós, pois o mundo não se adaptará a nós, mas a nossa visão do mundo sim. Esta pode ser modificada e só depende de nós. Busque através de Deus, do conhecimento, do autocontrole, de qualquer forma, mas busque sempre.
Todos nós passamos por momentos muito bons e também revezes, temos muitas histórias de vida e de morte também e em vários destes estavam vocês, meus queridos irmãos, nos bons e nos difíceis. Quanto deveu uns aos outros?
Partilhando conhecimentos e ensinamentos, alegrias e tristezas. A verdadeira fraternidade.
É comum após alguns anos de maçonaria, alguns se interrogarem, o que estou fazendo aqui? Será que estou sendo útil ou será que a Maçonaria me é útil?
Com freqüência, encontro irmãos adormecidos, por este ou aquele por aquele motivo, muitos dizem “a maçonaria não é mais a mesma”, “ maçonaria virou copo d’água”. Muitos acham que a maçonaria deve mudar o mundo, a política, a sociedade toda, mas sequer consegue mudar a si mesmo, nem sequer reconhecer seus defeitos.
Hoje vivemos em imensos conglomerados urbanos, com família desfeitas, drogas, falta de Deus, com modelos vendidos na mídia de felicidade irreais e distorcidos a massacrarem nossos jovens levando a frustrações, objetivos a serem alcançados a qualquer preço. Pessoas com problemas psíquicos graves, não mais em pequenas cidades, onde a influência dos justos e de boa formação era a regra, por isto temos tanta dificuldade em influenciar em massa, mas podemos e devemos continuar o trabalho pequeno em extensão, mas de enorme valor.
Não fossem as leis, mesmo com graves distorções viveríamos em condições piores do que animais, pois o ser humano é destrutivo em sua essência, e isto fica evidente quando suas necessidades não são satisfeitas.
Meus queridos irmãos, a maçonaria não é um reduto de homens perfeitos, mas sim um seleto grupo que busca a superação humana, a sabedoria e o conhecimento que não vem do dia para a noite e sim de forma gradual, se nós o permitirmos e trabalharmos.
Cada reunião em Loja é rica do inicio ao fim, basta enxergar, algumas melhores que outras, mas sempre muito produtivas. A presença de cada irmão traz Luz a Loja, esta Luz é conhecimento, é riqueza é espiritualidade, cada um com seu espírito formando uma egrégora positiva e construtiva.
Por tudo isto e resumidamente venho a esta Loja para combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros. Para glorificar a verdade e a justiça, certo de que tudo isto ainda existe dentro de mim, e é por isto que estou aqui.
Colaboração do Ir.'.
Wellington Oliveira, M:.M:.
ARLS Igualdade 119, Grande Oriente Paulista (GOP), Brasil
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