domingo, 29 de abril de 2012

Viva !!! o Rito Brasileiro...

CONCLUSÃO
 A criação do Rito Brasileiro engloba uma história de ideais, enfatizando que "a  Maçonaria é universal, mas o Maçom tem uma Pátria". Assim, o Rito Brasileiro vem atender as peculiaridades sócio-geográficas que influenciam o Maçom Brasileiro.
 Álvaro Palmeira propôs a Maçonaria Social, que remete a maçonaria Universal, a Quarta fase, ao Quarto Período, ao Quaternário. È a Maçonaria dinâmica, participativa, ecológica, preocupada com a sorte da Humanidade. É o Renascimento maçônico, no que a Ordem possui de mais belo e profundo: o Conhecimento e a Fraternidade - esta é a missão destinada ao Rito brasileiro, ideal de Álvaro Palmeira.

sábado, 28 de abril de 2012

HINO

Segue abaixo trabalho disponibilizado pelo Irmão Edson Palma, Secretário da  A.'.R.'.L.'.S.'. João Rosário Doria.
Boa leitura a todos.
Lojas do Rito Brasileiro no DF.

A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I.
Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal.
Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República.
Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras.
A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço ( atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:
Os bronzes da tirania
Já no Brasil não rouquejam;
Os monstros que o escravizavam
Já entre nós não vicejam.

Da Pátria o grito
Eis que se desata
Desde o Amazonas
Até o Prata

Ferrões e grilhões e forcas
D'antemão se preparavam;
Mil planos de proscrição
As mãos dos monstros gizavam
O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abdicação de Dom Pedro I.
Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial.
Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, 78 anos depois da criação da música, porém só foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A CONSOLIDAÇÃO DO RITO BRASILEIRO - IV

VIII - O NOVO DESPERTAR- Álvaro Palmeira e a Consolidação do Rito Brasileiro
 Participaram desta Comissão os EEm:.IIr:. Benjamim Sodré, Grão-Mestre Geral Honorário e Erasmo Martins Pedro, Grão-Mestre Adjunto, e mais os PPod:.IIr:. Adhemar Flores, Adalberto Alves Sarda, Álvaro de Mello Alves Filho, Ardvaldo Ramos, Cândido Ferreira de Almeida, Edgard Antunes de Alencar, Eugênio Macedo Matoso, Humberto Chaves, Jorge Bittencourt, Jurandyr Pires Ferreira, Norberto Santos, Oscar Argollo e Tito Ascoli de Oliva Maya.
 O Professor Álvaro Palmeira se designou Assessor desta comissão, orientando seus trabalhos, inclusive na redação da nova Constituição do Rito, aprovada em 25 de Abril de 1968. Nela, os quatro Títulos de Honra, constantes na Constituição de 1919, transladaram-se para as quatro Oficinas Litúrgicas: Sublimes Capítulos - Mestres e Cavaleiros, Graus 4 a 18; Grandes Conselhos - Missionários, Graus 19 a 30; Altos Colégios - Guardiões do Bem Público, e do Civismo, Graus 31 e 32; e Supremo Conclave - Servidor da Ordem e da Pátria, Grau 33.
 A Comissão constituída se esforçou para por o Rito em ordem, porque ele já era Legal, Regular e Legítimo.
 A Magna Reitoria inicial tinha como Grande Primaz de Honra o Ir:. Almirante Benjamim Sodré.  O primeiro Grande Primaz de Ofício foi o Ir:. Humberto Chaves, seguido pelos IIr:. Adhemar Flores, Cândido Ferreira de Almeida. O atual Grande Primaz Nei Inocêncio dos Santos, assumiu o cargo, ao fim da década De oitenta, com apoio de Álvaro Palmeira.
 O cargo de Grande Instrutor do Rito foi desempenhado, em 1968, pelo Ir:. Professor Álvaro Palmeira, responsável pela regularidade Maçônica do Rito e pela exação dos Rituais.
 Em 10 de junho de 1968, o Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil Álvaro Palmeira celebrou Tratado de Amizade e Aliança com o Supremo Conclave do Rito Brasileiro, que foi ratificado pela Assembléia Federal Legislativa, no dia 27 jul de 1968, definido, entre outras importantes deliberações, que as Lojas Simbólicas do Rito pertencem à obediência do Grande Oriente do Brasil e os Altos Graus são de responsabilidade do Supremo Conclave do Brasil.
 Palmeira, como Grão-Mestre do GOB, moldou o Rito, na área doutrinária e intelectual, na esfera do conhecimento. Em 1968, ele deu estrutura ao Rito e escreveu todos os nossos rituais Simbólicos e Filosóficos, exceto o do Grau 33, CUJO Rito próprio foi aprovado pelo Supremo Conclave, em 1999, escrito de autoria do Ir:. Carlos Simões.
Continua...

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de ABRIL - Dia do RITO BRASILEIRO

Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos

Sereníssimos, Eminentes, Preclaros, Poderosos, Ilustres, Veneráveis e Respeitáveis IIr.’.

Sempre é bom voltar no tempo e rememorar o 25 de Abril de 1968, data em que Grandes Maçons como Lauro Sodré, Gonçalves Ledo, Prof. Álvaro Palmeira, e tantos outros que colocaram como seus ideais a Arte Real uma nova missão que se constituiu num importante marco na História de nossa Pátria: a Reimplantação do RITO BRASILEIRO.
Sua existência tem sido cercada de êxitos e do continuar de nobres realizações, exercitando os elevados princípios da Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Sempre ao lado dos demais RITOS, vêm traçando diretrizes irreprimíveis, respeitando-os e incentivando o princípio da pluralidade dos mesmos.
Respeitáveis Irmãos, queiram receber do BLOG das Lojas do Rito Brasileiro no DF os votos de sucesso em mais essa comemoração de uma data tão expressiva para nos, na certeza de que ninguém avança pela estrada da vida, sem o auxílio do S.’. A.’.D.’. U.’.

terça-feira, 24 de abril de 2012

A CONSOLIDAÇÃO DO RITO BRASILEIRO - III

VIII - O NOVO DESPERTAR- Álvaro Palmeira e a Consolidação do Rito Brasileiro
 Quando Álvaro Palmeira assumiu o seu mandato, em 1963, o Rito Brasileiro apresentava o seguinte cenário:
a) Era um Rito reconhecido e incorporado ao Grande Oriente do Brasil, reconhecido, consagrado e autorizado pela Soberana Assembléia e tinha a sua Constituição adotada e incorporada ao patrimônio legislativo do Grande Oriente;
 b) Ocorreram duas tentativas para a sua implantação definitiva, uma em 1921, em São Paulo e outra em 1940, na antiga Guanabara, com a publicação de alguns Rituais e fundação de algumas Lojas;
c) As lojas surgidas em diversos Orientes, tanto naquele período inicial e outras mais recentemente, fracassaram pela falta de Rituais completos e ausência de governo no filosofismo do Rito;
 d) Dois Atos haviam sido baixados pelo Grão-Mestre, em 1940, o de nº 1617, relacionado com a constituição do núcleo do Corpo Máximo do R:.B:. (Supremo Conclave), e o outro, o de nº 1636, que designava uma comissão para sua regularização;
e) Vários IIr:. de relevo, depois de 1940, haviam sido agraciados com o mais alto Titulo do Rito, mas o Supremo Conclave, logo adiante, adormeceu;
f) Havia, nessa época, um interesse manifesto pelo Grão-Mestrado, em promover uma reformulação na Maçonaria no sentido de ela corresponder às exigências do momento vigente, e o Rito Brasileiro, por seu conteúdo, era o que possibilitaria a interação da Maçonaria Contemplativa à Maçonaria Militante, respeitando o alto conteúdo doutrinário da Instituição. A igreja católica era o exemplo marcante de que era possível a uma instituição que cultiva a tradição, ser evolutiva no atendimento das necessidades conjunturais da sociedade;
 g) Em março de 1968, infelizmente, não havia nenhuma Loja do Rito Brasileiro do Grande Oriente do Brasil em funcionamento, encontrando-se o Rito adormecido.
•Assim, o Grão-Mestre Álvaro Palmeira, considerando o cenário existente, e o desejo insistente de numerosos IIr:. em vários Orientes, de trabalharem no Sistema do Rito Brasileiro, que vinham de encontro aos seus próprios anseios, e contando com o apoio  e a aprovação unânime dos IIr:. do Conselho Federal da Ordem, desencadeia o processo de implantação regular do Rito Brasileiro, ao baixar o decreto nº 2080, de 19 de março de 1968, que teve o intuito de renovar os Superiores  Objetivos do  Ato nº 1617, de 03 de agosto de 1940, como marco inicial da efetiva implantação  do Rito Brasileiro, e determina a constituição de uma Comissão Especial, composta por 15 Poderosos Irmãos, com a finalidade de reverem, com plenos poderes, a Constituição do Rito Brasileiro, publicada pelo Grande Oriente do Brasil, em 1940, de modo a colocar o Rito rigorosamente em acordo com as exigências Maçônicas da Regularidade Internacional, fazê-lo Universal, separar o  Simbolismo, do Filosofismo, e tornando-o um  verdadeiro veículo de renovação da Ordem, conciliando a  Tradição com a Evolução.
Continua...

domingo, 22 de abril de 2012

A CONSOLIDAÇÃO DO RITO BRASILEIRO - II

VII - O IRMÃO ÁLVARO PALMEIRA:
 O Ir:. Álvaro Palmeira, em 1920, foi iniciado, com a idade mínima, na Loja Fraternidade Española, do Rito Moderno, no Grande Oriente do Brasil. Ocupou todos os cargos dentro da Maçonaria. Em 1944, em decorrência de discordar da atuação do Grão-Mestrado da época, ele abandona "provisoriamente" o Grande Oriente do Brasil e funda o Movimento Maçônico Restaurador, nesse ano, e a Grande Loja do Brasil, em 1945.
 Palmeira contribuiu decisoriamente para a fundação do Grande Oriente Unido, em 1948, incorporando as Lojas Simbólicas da Grande Loja Brasil ao Grande Oriente Unido, em 1950, convertendo-se aquele Corpo numa Grande Loja de Veneráveis. Em 1956, foi eleito Grão-Mestre do Grande Oriente Unido. Em dezembro de 1956, cessando os motivos que o afastaram do Grande Oriente do Brasil, ele retorna, incorporando à tradicional Potência o Grande Oriente Unido, com 51 Lojas, inclusive entregando ao GOB todo o patrimônio móvel e imóvel, documentos e o numerário existente no Grande Cofre.
 Após esse gesto, considerou-se "simples Mestre Maçom do Grande Oriente do Brasil".
Quando assumiu o Grão Mestrado, em 1963, entre outras realizações, restaurou as finanças, intensificou as relações Maçônicas com quase todo mundo, reorganizou e reabriu a Biblioteca Maçônica, graças ao trabalho do Ir:. Nicola Aslan, Grande Secretário Geral da Cultura e Orientação, aumentou o patrimônio do GOB, adquirindo e construindo prédios, inclusive evitando a demolição do Palácio Maçônico do Lavradio, instalou o Grande Oriente da Bahia (1964), o Grande Oriente do Maranhão (1966), o Conselho de Veneráveis d Distrito Federal, estreitou relações maçônicas internas e celebrou Tratados com o Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito, com o Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas e com o Supremo Conclave do Rito Brasileiro (1968). Ainda, criou a Mútua Maçônica e o Quaro de Hora de Estudos, nas Sessões das Lojas.
 Foi benemérito de diversas Lojas e Institutos, possuía um impressionante medalheiro. Esse é apenas parte do seu Currículo Maçônico, e muito teríamos que escrever sobre o seu currículo profano, que é realmente expressivo.
 Essa é a nobre figura que dedicou seus esforços para que o Rito Brasileiro se consolidasse e cumprisse seus desígnios. Ao deixar o Grão Mestrado em 1968, estava convencido de que a Maçonaria não podia continuar alienada da vida contemporânea, presa a idéias de 1717, como o que era bom há dois séculos e meio, fosse ainda bom para s nossos dias. Para ele o Rito Brasileiro pretende abrir ou iniciar um novo período na História da Maçonaria Universal.
 Continua...

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A CONSOLIDAÇÃO DO RITO BRASILEIRO

VI - O DESPERTAR EM 1940
Na Ordem do Dia da Sessão Ordinária do Conselho Geral da Ordem, ocorrida a 22 de julho de 1940, Octaviano Bastos faz a leitura do projeto da nova Constituição do Rito, que é aprovado com algumas emendas. Na mesma Sessão ordinária também é aprovado o projeto de lei que autorizava ao Grão-Mestre:
a) Ativar o funcionamento do Rito Brasileiro de conformidade com a sua Constituição e a iniciar a formação do seu Conclave, nomeando seus primeiros fundadores;
b) Estimular a instalação da primeira Oficina do Rito dispensando todas as taxas a que estiver sujeita e os emolumentos dos três primeiros profanos que nela se iniciarem;
c) Conceder favores idênticos às Oficinas que passarem a funcionar seguindo o R:.B:., dentro do prazo de 180 dias, renunciando ao regimem Capitular;
d) Providenciar junto ao Conclave, para que aos Maçons Capitulares dessas Oficinas sejam concedidos Títulos do R:.B:., correspondentes aos Altos Graus possuídos, com o fim de constituírem os respectivos Corpos.
 Assim, o Grão Mestrado através do Ato nº 1617, de 03 de agosto de 1940, em atenção à resolução tomada em Sessão Ordinária no dia 22 de julho pelo Cons:.Ger:. da Ord:., nomeia os IIr:. Antônio de Oliveira Brito, Octaviano Bastos, Álvaro Palmeira, Alexandre Brasil de Araújo, Romeu Gibson, Pedro Ramos e Oscar Argollo para procederem à formação do "Conclave do Rito".
 Em janeiro de 1941, o Grão-Mestre Joaquim Rodrigues Neves, em decorrência da Comissão ter  cumprido a sua missão, nomeia a Comissão Instaladora do Conclave dos Servidores da Pátria do Rito Brasileiro, sendo o seu presidente o Ir:. Octaviano Menezes Bastos, e como demais membros os IIr:. Arthur Paulino de Souza, José Marcello Moreira, Capitulino dos Santos Júnior e Aristides Lopes Vieira.
Até 1940, não existiam Rituais, nem para os três Graus Simbólicos, quando Octaviano Bastos redigiu e imprimiu o do Grau 1, e Álvaro Palmeira redigiu e imprimiu o do Grau 2,ambos adotados pelo Conclave. Palmeira ainda redigiu o do Grau 3, mas não o imprimiu.
 E tudo ali, em 1940 era patriótico: a aclamação (Ciência, Razão, Brasil), a palavra de passe (Brasil), a decoração verde-amarelo dos templos (paredes, altares, dossel|), a exigência de "ser preferencialmente brasileiro".
 No dia 30 de abril de 1941, dá-se a regularização do Rito Brasileiro da Loja Brasil. Em 10 de julho de 1941 o Grão-Mestre Joaquim Rodrigues Neves, baixou o decreto nº 1259, aumentando para 10 dias o número de profanos que seriam dispensados dos emolumentos cabíveis ao se iniciarem.
Apesar de todas essas alterações e emendas na Constituição, o Rito Brasileiro não tomou força e vigor necessário para ocupar o lugar que lhe fora destinado.
Foram reconhecidas as Lojas fundadas que preenchiam as exigências da Constituição da Ordem e do Rito: Loja Ypiranga (SP, 1928); Loja Brasil (RS, 1941); Loja Gonçalves ledo (MG, 1940; Loja Cruzeiro do Sul V (PI, 1949); Loja Renovação (RJ, 1956); Loja Clementino Câmara (RN, 1958), que chegou a publicar por conta própria, em 1966, o Ritual do 3º Grau, adaptando-o do escocês, para suprir a omissão que havia; Loja Fraternidade e Progresso III (RJ, 1959; Loja Alvorada (SP, 1959), e Loja Quatorze de Julho V (1961).
 Entretanto essas Lojas tiveram vida curta ou mudaram de Rito, pelas razões já citadas e pela ausência de um grupo efetivamente dedicado.
 Esse quadro só começaria a ser mudado com a eleição do Irmão Álvaro Palmeira, que como candidato único, embora relutante em aceitar a sua indicação do seu nome para o alto cargo, foi eleito tranqüilamente em 1963.
Continua...